Sinopse1 | O primeiro romance realista da língua portuguesa chocou a sociedade do final do século XIX ao criticar a hipocrisia religiosa e os costumes provincianos de Leiria, cidade onde a história é ambientada. Eça de Queiroz mostra os hábitos nada tradicionais de uma cidade onde as aparências eram mantidas sobre uma base de mentiras e fofocas. É esse tom crítico e direto, chocante para a época, que deu fama ao livro do escritor português. Advogado formado em Coimbra, ele trabalhou em sua juventude em Leiria, período que utilizou para estruturar a narrativa. Os dois protagonistas da história são Padre Amaro e Amélia. Amaro perdeu os pais com seis anos de idade. Desde então foi criado sob a tutela da marquesa de Alegros. Era um 'mosquinha morta', como sintetiza o autor, que se ordenou padre por vontade da marquesa, sem nunca ter sido consultado sobre sua vocação. Ao ser enviado para Leiria, vai morar na casa da mãe de Amélia, S. Joaneira, que por sua vez mantinha um caso de longa data com o cônego da cidade. O olhar realista de Eça de Queiroz ao longo do livro conduz a história a um desfecho trágico - Amaro e Amélia se envolvem em um romance proibido, ela engravida, morre logo depois do parto, assim como a criança -, mas para o cínico pároco, a vida continua. Amaro vai para Lisboa continuar com sua vida religiosa. |
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Autor1 | QUEIROZ, ECA |
ISBN | 9788525410511 |
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Título | O CRIME DO PADRE AMARO |
Editora | L&PM |
Formato | 11 X 18 cm |
Espessura | 3 cm |
Páginas | 432 |
Idioma | Português |
Assunto | LITERATURA, FICCAO E ROMANCE |
Tipo de Capa | LIVRO BROCHURA (PAPERBACK) |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2007 |
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