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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Tomás de Aquino foi um dos grandes libertadores do intelecto humano, já nos disse G. K. Chesterton. E basta olharmos a inumerável quantidade de assuntos tratados pelo Doutor Angélico, desde tomas filosóficos até às mais complexas contemplações teológicas e teremos diante de nós um colossal monumento em honra da inteligência humana. Apresentamos a tradução inédita, do latim para o português, da questão 21 da Quaestiones disputatae De Veritate, O bem, composta por seis artigos. Esta obra é autêntica e data dos três anos do primeiro período de ensino magistral de Tomas em Paris, 1256-1259, onde ele investiga o bem enquanto transcendental do ser, expõe certa relação com os outros transcendentais, desenvolve a noção de ser participativo e dialoga, por fim, com o livro de Agostinho sobre a natureza do bem. O Aquinate também dialoga com a doutrina da participação em platão, mas mantém as essências nas próprias coisas, como em Aristóteles, e em dependência da vontade e da criação de Deus, como no cristianismo. Ele procura refutar certa visão panteísta, quando diz que as coisas não são boas por si mesmas, mas possuem uma bondade criada, distinta da bondade primeira, como dependência participativa. O bem criado não se confunde com a Bondade divina, por isso possui um modo, em função do seu limite, como particular.

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Sinopse1Tomás de Aquino foi um dos grandes libertadores do intelecto humano, já nos disse G. K. Chesterton. E basta olharmos a inumerável quantidade de assuntos tratados pelo Doutor Angélico, desde tomas filosóficos até às mais complexas contemplações teológicas e teremos diante de nós um colossal monumento em honra da inteligência humana. Apresentamos a tradução inédita, do latim para o português, da questão 21 da Quaestiones disputatae De Veritate, O bem, composta por seis artigos. Esta obra é autêntica e data dos três anos do primeiro período de ensino magistral de Tomas em Paris, 1256-1259, onde ele investiga o bem enquanto transcendental do ser, expõe certa relação com os outros transcendentais, desenvolve a noção de ser participativo e dialoga, por fim, com o livro de Agostinho sobre a natureza do bem. O Aquinate também dialoga com a doutrina da participação em platão, mas mantém as essências nas próprias coisas, como em Aristóteles, e em dependência da vontade e da criação de Deus, como no cristianismo. Ele procura refutar certa visão panteísta, quando diz que as coisas não são boas por si mesmas, mas possuem uma bondade criada, distinta da bondade primeira, como dependência participativa. O bem criado não se confunde com a Bondade divina, por isso possui um modo, em função do seu limite, como particular.
Autor1AQUINO, TOMAS DE

Especificação

ISBN9788584910052
TítuloO Bem
EditoraECCLESIAE
Formato12X17,5 cm
Espessura1 cm
Páginas84
IdiomaPortuguês
AssuntoFILOSOFIA
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2015

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