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NEM UMA LÁGRIMA - TEATRO ÉPICO EM PERSPECTIVA DIALÉTICA
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Esta obra reúne textos produzidos para intervenções em debates com coletivos teatrais de São Paulo e um roteiro em prosa de disciplina acadêmica, escritos na primeira década do século XXI. A autora busca contemplar um amplo leque de questões, em diálogo crítico com seus interlocutores - em 'Teatro na luta de classes', aborda o confronto com a persistência do pensamento metafísico na contemporaneidade e desconstrói os pressupostos de autores que costumam fazer sucesso nas universidades; expõe, em 'Transições', seu roteiro de curso sobre dramaturgia moderna; demarca, em 'O trabalho da direção', a relação entre os métodos de direção de Stanislavski e Brecht como sistemas complementares, em que o distanciamento supera dialeticamente a identificação; em 'Brecht e o teatro épico no Brasil', procura interpretar o movimento de assimilação da influência brechtiana, pelo teatro brasileiro, como dinâmica exemplar das ideias fora do lugar, em que a chegada da dramaturgia brechtiana, já como espetáculo do universo mercantil (1958), adquire força produtiva ao ser assimilada pelo Arena e pelo CPC, e funda a principal experiência do teatro de agitprop, estética que fora criticada dialeticamente por Brecht com a proposta das peças didáticas; por fim, em 'Brecht no cativeiro das forças produtivas', analisa o enfrentamento do autor com o aparato econômico, jurídico, ideológico e estético da Indústria Cultural pela perspectiva do cinema.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788577431953
TítuloNEM UMA LÁGRIMA - TEATRO ÉPICO EM PERSPECTIVA DIALÉTICA
EditoraEXPRESSÃO POPULAR
Formato16 X 23 cm
Espessura1 cm
Páginas160
IdiomaPortuguês
AssuntoARTES
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2012

Home

Sinopse1Esta obra reúne textos produzidos para intervenções em debates com coletivos teatrais de São Paulo e um roteiro em prosa de disciplina acadêmica, escritos na primeira década do século XXI. A autora busca contemplar um amplo leque de questões, em diálogo crítico com seus interlocutores - em 'Teatro na luta de classes', aborda o confronto com a persistência do pensamento metafísico na contemporaneidade e desconstrói os pressupostos de autores que costumam fazer sucesso nas universidades; expõe, em 'Transições', seu roteiro de curso sobre dramaturgia moderna; demarca, em 'O trabalho da direção', a relação entre os métodos de direção de Stanislavski e Brecht como sistemas complementares, em que o distanciamento supera dialeticamente a identificação; em 'Brecht e o teatro épico no Brasil', procura interpretar o movimento de assimilação da influência brechtiana, pelo teatro brasileiro, como dinâmica exemplar das ideias fora do lugar, em que a chegada da dramaturgia brechtiana, já como espetáculo do universo mercantil (1958), adquire força produtiva ao ser assimilada pelo Arena e pelo CPC, e funda a principal experiência do teatro de agitprop, estética que fora criticada dialeticamente por Brecht com a proposta das peças didáticas; por fim, em 'Brecht no cativeiro das forças produtivas', analisa o enfrentamento do autor com o aparato econômico, jurídico, ideológico e estético da Indústria Cultural pela perspectiva do cinema.
Autor1COSTA, INA CAMARGO

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