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MONTEIRO LOBATO E A PRESENÇA FRANCESA EM A BARCA DE GLEYRE

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Descrição

Nos últimos anos, as obras sobre a produção de Monteiro Lobato vem proporcionando uma revisão em sua fortuna crítica. É nesta linha que Ana Luiza Bedê apresenta a relação do escritor e crítico com a cultura francesa, a partir das cartas endereçadas a Godofredo Rangel e reunidas em A barca de Gleyre. Expressões como 'sarna gálica' ou 'francesismo', presentes em sua obra, já deram ao autor de Cidades mortas o adjetivo de 'anti-galicista'. Neste livro, a autora faz uma análise detalhada da correspondência entre Lobato e Rangel para mostrar que os desabafos de Monteiro Lobato 'contra' a França tinham na verdade um outro alvo. Sumário sintetizado - Apresentação Gilberto Pinheiro Passos; Capítulo 1 O papel da correspondência com Godofredo Rangel no pensamento estético-literário de Monteiro Lobato - Correspondência literária; Uma vida rara e cara; Formação da consciência artística; Espaço de experimentação; Capítulo 2 Monteiro Lobato e a cultura francesa - Colônia cultural; O 'prisma francês' em Lobato; Um 'modelo francês' da época - o naturalismo; Qual era o naturalismo de Lobato?; A 'Belle Époque' brasileira; Reação à presença nefasta da França; Capítulo 3 Lobato, um 'crítico' de literatura; O 'magister' do cenáculo; Autores tutelares; Ser núcleo de cometa e não cauda; Capítulo 4 Afinidade eletiva; o caso de Maupassant; Recepção de Maupassant no exterior; Opção pelo conto; Composição; O olhar da natureza na obra de Maupassant; Considerações finais Um moderno aberto a todos os ventos.

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Sinopse1Nos últimos anos, as obras sobre a produção de Monteiro Lobato vem proporcionando uma revisão em sua fortuna crítica. É nesta linha que Ana Luiza Bedê apresenta a relação do escritor e crítico com a cultura francesa, a partir das cartas endereçadas a Godofredo Rangel e reunidas em A barca de Gleyre. Expressões como 'sarna gálica' ou 'francesismo', presentes em sua obra, já deram ao autor de Cidades mortas o adjetivo de 'anti-galicista'. Neste livro, a autora faz uma análise detalhada da correspondência entre Lobato e Rangel para mostrar que os desabafos de Monteiro Lobato 'contra' a França tinham na verdade um outro alvo. Sumário sintetizado - Apresentação Gilberto Pinheiro Passos; Capítulo 1 O papel da correspondência com Godofredo Rangel no pensamento estético-literário de Monteiro Lobato - Correspondência literária; Uma vida rara e cara; Formação da consciência artística; Espaço de experimentação; Capítulo 2 Monteiro Lobato e a cultura francesa - Colônia cultural; O 'prisma francês' em Lobato; Um 'modelo francês' da época - o naturalismo; Qual era o naturalismo de Lobato?; A 'Belle Époque' brasileira; Reação à presença nefasta da França; Capítulo 3 Lobato, um 'crítico' de literatura; O 'magister' do cenáculo; Autores tutelares; Ser núcleo de cometa e não cauda; Capítulo 4 Afinidade eletiva; o caso de Maupassant; Recepção de Maupassant no exterior; Opção pelo conto; Composição; O olhar da natureza na obra de Maupassant; Considerações finais Um moderno aberto a todos os ventos.
Autor1BEDE, ANA LUIZA REIS

Especificação

ISBN9788574196978
TítuloMONTEIRO LOBATO E A PRESENÇA FRANCESA EM A BARCA DE GLEYRE
EditoraANNABLUME
Formato12X20 cm
Espessura1 cm
Páginas175
IdiomaPortuguês
AssuntoCRITICA LITERARIA
Tipo de CapaBrochura
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2007

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