Escrito em 1887 e lançado em 1944, este foi apontado como “o melhor livro brasileiro de memórias do século XIX” pelo crítico Antonio Candido, que acrescentou: “Ferreira de Rezende é um escritor direto e aparentemente tosco; mas o seu estilo, peculiar e original, é uma espécie de revelação constante da realidade (...). Minhas recordações [são um] exemplo da capacidade demonstrada por tantos mineiros de, inserindo o eu no mundo, mostrar os aspectos mais universais nas manifestações mais particulares”. Com prefácio de Octavio Tarquínio de Souza e introdução de Cássio Barbosa de Rezende, esta segunda edição, mais de seis décadas depois da primeira, ganha prefácio da historiadora Mary del Priore.
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