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MEDÉIA EURÍPIDES
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Embora os dramaturgos tivessem a liberdade de criar e propor variantes de mitos amplamente conhecidos pelo público, quando o espectador ateniense assistia a uma peça, na maioria das vezes, conhecia de antemão seu desenrolar e desfecho. Ele apreciava, então, a beleza poética, a musicalidade e a intensidade da trama encenada. Algo semelhante ao que hoje experimentamos ao assistir a uma ópera. Aliás, é interessante lembrarmos que o gênero ópera nasceu da interpretação e dos estudos da tragédia antiga. Outra informação importante para o leitor moderno é que a linguagem das tragédias não era prosaica, mas sim sofisticada, poética, e obedecia a um rigor de métrica e formulação dramática. A peça 'Medéia', de Eurípides, foi encenada pela primeira vez em Atenas, em 431 a.C. Essa importante tragédia foi amplamente apreciada e estudada durante toda a Antigüidade; nela Eurípides explora de forma magistral o drama de Medéia. Medéia, princesa da distante Cólquida, descendente do Sol, apaixonada por Jasão, traiu sua família e abandonou a terra natal, auxiliando seu amado e a expedição dos argonautas a conquistarem o velocino de ouro. Quando, anos mais tarde, depois de terem constituído família e se instalado na Grécia, Jasão anuncia que pretende desposar uma princesa local para aumentar seu prestígio e influência, Medéia vai às raias da loucura - para vingar o ultraje que Jasão pretende lhe impingir, Medéia, utilizando-se de astúcia e conhecimentos mágicos, arquiteta o assassinato da noiva e de seus próprios filhos! O dilaceramento psicológico, a tensão e o jogo dos diálogos contribuem para transformar essa peça de Eurípides numa obra-prima.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN8588023741
TítuloMEDÉIA EURÍPIDES
EditoraODYSSEUS
Formato14 X 21 cm
Espessura1 cm
Páginas180
IdiomaPortuguês
AssuntoTEATRO
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2006

Home

Sinopse1Embora os dramaturgos tivessem a liberdade de criar e propor variantes de mitos amplamente conhecidos pelo público, quando o espectador ateniense assistia a uma peça, na maioria das vezes, conhecia de antemão seu desenrolar e desfecho. Ele apreciava, então, a beleza poética, a musicalidade e a intensidade da trama encenada. Algo semelhante ao que hoje experimentamos ao assistir a uma ópera. Aliás, é interessante lembrarmos que o gênero ópera nasceu da interpretação e dos estudos da tragédia antiga. Outra informação importante para o leitor moderno é que a linguagem das tragédias não era prosaica, mas sim sofisticada, poética, e obedecia a um rigor de métrica e formulação dramática. A peça 'Medéia', de Eurípides, foi encenada pela primeira vez em Atenas, em 431 a.C. Essa importante tragédia foi amplamente apreciada e estudada durante toda a Antigüidade; nela Eurípides explora de forma magistral o drama de Medéia. Medéia, princesa da distante Cólquida, descendente do Sol, apaixonada por Jasão, traiu sua família e abandonou a terra natal, auxiliando seu amado e a expedição dos argonautas a conquistarem o velocino de ouro. Quando, anos mais tarde, depois de terem constituído família e se instalado na Grécia, Jasão anuncia que pretende desposar uma princesa local para aumentar seu prestígio e influência, Medéia vai às raias da loucura - para vingar o ultraje que Jasão pretende lhe impingir, Medéia, utilizando-se de astúcia e conhecimentos mágicos, arquiteta o assassinato da noiva e de seus próprios filhos! O dilaceramento psicológico, a tensão e o jogo dos diálogos contribuem para transformar essa peça de Eurípides numa obra-prima.
Autor1EURIPIDES

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