Sinopse1 | "Manifesto aberto à estupidez humana", é um livro extremado. Tem a radicalidade da lucidez e da loucura e a contundência das obras que desafiam a expectativa de quem lê com um discurso inesperado e um cenário desconcer-tante. O uso provocativo da segunda pessoa, no inventário de atos, sentimentos, posições exem-plarmente estúpidas, estabelece relação intensa e pessoal entre quem fala e quem lê. Com grande poder persuasivo, o discurso pode levar o leitor da estupefação à adesão. Convém estar atento a isso. É uma das armadilhas do texto. Se, em suas linhas, você passar a identificar a estupidez de colegas, vizinhos, parentes, amantes, cuidado! Pois desse modo estará negando ao texto sua principal qualidade: o de ser uma superfície refletora. Quando a imagem de tantos conhe-cidos emergirem dessas páginas, não se iluda e não se prive de participar da aventura de Narciso às avessas que o texto propicia. Este livro fala também de você e da vida que está lhe escapando. Outra cilada se arma, se tentar descobrir quem fala. Não se trata de um censor nem de um mestre moralista. O livro foi composto por um discurso que a cultura – a despeito das religiões organizadas e das famílias, dos saberes e das autoridades constituídas – não conseguiu sufocar. |
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Autor1 | BAZZO, EZIO FLAVIO |
ISBN | 9788572383363 |
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Título | MANIFESTO ABERTO À ESTUPIDEZ HUMANA |
Editora | LGE |
Formato | 14 X 21 cm |
Espessura | 1 cm |
Páginas | 144 |
Idioma | Português |
Assunto | FILOSOFIA |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2007 |
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