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Lugar de negro, lugar de branco? - Esboço para uma crítica à metafísica racial

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Descrição

Ao refletir sobre a naturalização do lugar da raça, "Lugar de negro, lugar de branco?" desvela a força da escravidão moderna. Para isso, o autor revisita o pensamento de Sartre e dos Iluministas, o surgimento da etnologia e das ciências modernas, com o objetivo de criticar certa tendência do movimento negro à procura da África ancestral, figura mítica produzida por um sistema simbólico branco e capitalista. Contestando as concepções simplificadoras do continente africano que perdem de vista justamente a sua multiplicidade cultural, o livro problematiza a exaltação de uma identidade negra estancada e não relacional, ligada às características supostamente originárias que não podem se misturar. Aponta como essa “loucura da busca por identidade hipostasiada só indica que o mundo do trabalho ruiu”. O ensaísta convoca ainda para uma ação contra o “romantismo conservador adaptável ao mercado” e seus simulacros imaginários identitários, diante do massacre e invisibilização cotidiana da população negra. Neste ousado e radical ensaio, o intelectual militante Douglas Rodriques Barros desconstrói paradigmas e apresenta novas possibilidades para o movimento negro.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788577155965
TítuloLugar de negro, lugar de branco? - Esboço para uma crítica à metafísica racial
EditoraEDITORA HEDRA
IdiomaPortuguês
Formato13 X 19 cm
Espessura1 cm
Páginas168
AssuntoSOCIOLOGIA
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2019

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Sinopse1Ao refletir sobre a naturalização do lugar da raça, "Lugar de negro, lugar de branco?" desvela a força da escravidão moderna. Para isso, o autor revisita o pensamento de Sartre e dos Iluministas, o surgimento da etnologia e das ciências modernas, com o objetivo de criticar certa tendência do movimento negro à procura da África ancestral, figura mítica produzida por um sistema simbólico branco e capitalista.
Contestando as concepções simplificadoras do continente africano que perdem de vista justamente a sua multiplicidade cultural, o livro problematiza a exaltação de uma identidade negra estancada e não relacional, ligada às características supostamente originárias que não podem se misturar. Aponta como essa “loucura da busca por identidade hipostasiada só indica que o mundo do trabalho ruiu”.
O ensaísta convoca ainda para uma ação contra o “romantismo conservador adaptável ao mercado” e seus simulacros imaginários identitários, diante do massacre e invisibilização cotidiana da população negra. Neste ousado e radical ensaio, o intelectual militante Douglas Rodriques Barros desconstrói paradigmas e apresenta novas possibilidades para o movimento negro.
Autor1BARROS, DOUGLAS RODRIGUES

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