Sinopse1 | Nos anos vinte, Duque-Costa era um símbolo. Nele víamos o romântico a resistir às primeiras investidas do realismo; não se fala de literatura, mas do realismo da vida, das novas concepções que passaram a dominar a sociedade de todos os países depois da Primeira Guerra Mundial. O tipo clássico do poeta alheio aos problemas da vida, que se impunha em contornos tão diversos dos tempos dos bebedores de absinto, busncando na embriaguez os contatos com a genialidade. Muitas vezes, Duque-Costa perdia-se em reminiscências da vida de Byron, morrendo na luta pela independência da Grécia, e Shelley era um irmão de sua alma. Os ?satânicos? como Baudelaire povoavam a sua mente e em tudo por tudo era refinado, singular, até bizarro; revivia em nossa lembrança o tipo de deveria ter sido o de Álvares de Azevedo. Poeta de extraordinária sensibilidade, o último dos grandes simbolistas, recusava- se a publicar livros. |
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Autor1 | DUQUE-COSTA |
ISBN | 9788531210860 |
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Título | LIVRO POÉTICO DE DUQUE-COSTA, O |
Editora | IMAGO |
Formato | 14 X 21 cm |
Espessura | 1 cm |
Páginas | 182 |
Idioma | Português |
Assunto | POESIA |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2011 |
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