ISBN | 9788594447012 |
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Título | Grande Cophta, O |
Editora | AETIA |
Formato | 14 X 21 cm |
Espessura | 1,2 cm |
Páginas | 184 |
Idioma | Português |
Assunto | TEATRO |
Tipo de Capa | Brochura |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2017 |
Sinopse1 | Esta é uma peça sobre o declínio de uma era - uma era que termina com a revolução que se tornou modelo para todas as posteriores, que termina com a humilhante execução em praça pública de dois dos monarcas mais poderosos do mundo, Luís XVI e Maria Antonieta. Em nove obras escritas entre 1791 e 1803, Goethe lidou com as origens e desdobramentos da Revolução Francesa, evento que pôde observar de perto e registrar em uma série de textos que agora se tornam disponíveis para o público leitor de língua portuguesa. Neste volume de estreia, a Revolução Francesa é tratada de forma bastante indireta. O Grande Cophta e sua versão anterior, O Cophta, são antes comédias sobre a pré-história do evento, retratando a corte de Versalhes prestes a ser abalada por um escândalo envolvendo o cardeal de Rohan e, supostamente, a própria rainha da França. Aqui, a autoridade real é ausente; o vácuo de poder que se instala permite que usurpadores e charlatões vivam de suas mentiras e controlem os mais inocentes, com o único fim de saciarem seus desejos por fama e riquezas. O tema do charlatanismo foi particularmente caro a Goethe: durante sua estadia na Itália, os jornais transbordavam relatos sobre místicos e bruxos subsidiados pela alta nobreza. O Conde di Cagliostro, homem que jurava poder purificar diamantes e não envelhecer, parece ter exercido particular fascínio sobre o autor. Em Nápoles, Goethe visitou a família do suposto imortal, descobrindo não ser de aristocratas, mas de artesãos empobrecidos. Como Cagliostro chegou onde estava, compartilhando mesas de banquetes com os donos do poder? - esta era a grande questão a ser respondida e que ecoa nas páginas da comédia em questão. O fato de um tal indivíduo ser levado a sério em uma época de Esclarecimento só podia ser indício de que algo muito errado estava acontecendo, algo que, historicamente, só uma revolução foi capaz de resolver. |
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Autor1 | GOETHE, JOHANN WOLFGANG VON |
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