ISBN | 9788534921480 |
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Título | FILOSOFIA SOCIAL |
Editora | PAULUS |
Idioma | Português |
Formato | 16 X 23 cm |
Espessura | 1 cm |
Páginas | 144 |
Assunto | SOCIOLOGIA |
Tipo de Capa | Brochura |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2004 |
Sinopse1 | Filosofia Social – A responsabilidade social do filósofo, de A. Berten, lançamento Paulus, tenta explanar sobre as transformações internas que vêm ocorrendo na prática e nos campos da pesquisa científica. O autor deixa em aberto dois significados para o termo Filosofia Social. O primeiro trata-a como uma reflexão filosófica sobre os problemas “sociais” (políticos, econômicos, sociais, culturais), e o segundo, como uma filosofia das “ciências sociais”. A palavra paradigma é encarada por A. Berten como “conjunto de crenças, de valores reconhecidos e de técnicas comuns aos membros de determinado grupo”, assim como mencionou o escritor Thomas Kuhn em sua obra A estrutura das revoluções científicas. Dentro dessa concepção, o texto recai sobre o que o autor chama de mudança de paradigma, ou seja, a evolução do “Paradigma clássico” para o “Paradigma pós-empirista” (ou sistêmico), no qual as ciências se baseiam nos dias de hoje. Vale ressaltar que a obra não tenta explicar o que é Ciência, mas sim analisar as representações de atividade que os cientistas realizam. Entende também que a prática é normatizada, logo, parte de um conjunto de regras para que possa se conduzir em cima destas. Encontra-se no livro uma oposição epistemológica que se dá ao fato de entender o campo da racionalidade científica e mostrar que podemos falar de maneira racional e rigorosa do comportamento, do agir e do pensamento humano. Sempre nos interrogando sobre as mudanças de discurso com pretensão científica e racional, e avaliando o significado destas mudanças nos níveis culturais, sociais e políticos. A apresentação da idéia de paradigmas como concepção geral que nós fazemos da ciência sublinhou o fato de que os eles são, sob certos aspectos, convenções sociais. Sobre a reflexão epistemológica devemos ver os contextos da produção, como as práticas sociais e as práticas políticas. Não ignorando o fato dos profundos transtornos que conheceram nossa sociedade contemporânea. Ao longo do texto o livro aborda pontos como o paradigma clássico, racionalidade e teorias morfogenéticas. Tudo com objetivo em explicar como está sendo o processo de evolução para o “paradigma pós-empirista”. |
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Autor1 | BERTEN, ANDRE |
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