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ESTAÇÕES
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

'Estações', de Gabriel Chalita, é um pequeno livro de poemas marcado por uma grande simplicidade de dicção, posta a serviço dos maiores temas da literatura: o tempo, o amor, o destino, a esperança, a desesperança, o desejado, o imprevisto, os encontros, os desencontros, os reencontros, recapturados em recortes verbais cuja espontaneidade e cuja sensibilidade os tornam novos de novo. A eles se soma o belo trabalho gráfico da ilustradora Elma, com desenhos em lápis em apenas três cores, o branco, o preto e o ocre, em uma elegância contida que ganha vida e vigor num jogo de alternâncias, em que ora uma cor ocupa o fundo e a outra a figura, em traços sutis porém proporcionalmente expressivos. Oscilando do verso mais tradicional, rimado, à prosa poética, e de poemas curtos como haicais a quase contos, os textos são unificados por uma dicção, uma voz, que fala intimamente ao leitor de circunstâncias, ao mesmo tempo, particulares e universais, práticas e existenciais, como se ele fosse o seu real destinatário, ou como se o que há de comum à vida toda fosse assim flagrado em fragmentos poéticos feitos para transcender suas pequenas dimensões: ''Eram apenas palavras soltas, descoordenadas, insubordinadas e assindéticas, mas que, pronunciadas com elegância, compuseram um recital coeso, coordenado, cooptado, sinfônico''.Estações vem assim se somar à crescente obra de um autor capaz de frequentar os mais variados gêneros e os mais relevantes temas, das questões mais candentes da atualidade ao diálogo filosófico, tendo como fator comum a lucidez unida à sensibilidade, marcantes em seus novos poemas.

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Sinopse1'Estações', de Gabriel Chalita, é um pequeno livro de poemas marcado por uma grande simplicidade de dicção, posta a serviço dos maiores temas da literatura: o tempo, o amor, o destino, a esperança, a desesperança, o desejado, o imprevisto, os encontros, os desencontros, os reencontros, recapturados em recortes verbais cuja espontaneidade e cuja sensibilidade os tornam novos de novo. A eles se soma o belo trabalho gráfico da ilustradora Elma, com desenhos em lápis em apenas três cores, o branco, o preto e o ocre, em uma elegância contida que ganha vida e vigor num jogo de alternâncias, em que ora uma cor ocupa o fundo e a outra a figura, em traços sutis porém proporcionalmente expressivos. Oscilando do verso mais tradicional, rimado, à prosa poética, e de poemas curtos como haicais a quase contos, os textos são unificados por uma dicção, uma voz, que fala intimamente ao leitor de circunstâncias, ao mesmo tempo, particulares e universais, práticas e existenciais, como se ele fosse o seu real destinatário, ou como se o que há de comum à vida toda fosse assim flagrado em fragmentos poéticos feitos para transcender suas pequenas dimensões: ''Eram apenas palavras soltas, descoordenadas, insubordinadas e assindéticas, mas que, pronunciadas com elegância, compuseram um recital coeso, coordenado, cooptado, sinfônico''.Estações vem assim se somar à crescente obra de um autor capaz de frequentar os mais variados gêneros e os mais relevantes temas, das questões mais candentes da atualidade ao diálogo filosófico, tendo como fator comum a lucidez unida à sensibilidade, marcantes em seus novos poemas.
Autor1CHALITA, GABRIEL

Especificação

ISBN9788525048318
TítuloESTAÇÕES
EditoraEDITORA GLOBO
Formato16 X 23 cm
Espessura1 cm
Páginas80
IdiomaPortuguês
AssuntoLITERATURA BRASILEIRA
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2010

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