Sinopse1 | Quer se tenha consciência da metafísica ou não, quer se queira ou não entender suas estruturas, ela está presente em todas as pessoas, nos grandes e pequenos eventos, ela é determinante do modo de avaliar o mundo, de pensar e de agir, tanto para indivíduos quanto para povos inteiros. Isso se mostra na crença ou não em uma vida pós-morte, na existência ou não de uma suprema divindade, no direito ou não de igrejas ocuparem espaço na cidade, na mídia, no ensino, na política. Em geral, não se quer discutir questões religiosas, deixando cada um com a sua crença. Religiões são posturas filosóficas, que são sacralizadas para não serem discutidas. Hegel disse que se tivesse de resumir a sua época, ela se caracterizaria pela morte de Deus. Quando Zaratustra proclamou "Deus está morto", Dostoiévski respondeu: "se Deus está morto, tudo é permitido". Ao que Nietzsche respondeu mais uma vez: "Deus pode estar morto, mas ressuscita sob a forma de mil fantasmas". |
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Autor1 | KOTHE, FLAVIO R. |
ISBN | 9788523012830 |
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Título | ENSAIOS DE SEMIÓTICA DA CULTURA |
Editora | UNB |
Formato | 16 X 23 cm |
Espessura | 3 cm |
Páginas | 340 |
Idioma | Português |
Assunto | FILOSOFIA |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2011 |
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