Sinopse1 | Perante a mentira totalitária e a violência do Estado, a consciência (encarnada pelos «dissidentes») é verdadeiramente o princípio de todo o sentido da dignidade humana. Um facto que é, hoje, incontornável. A consciência é esse pequeno nada insignificante que obriga a proclamar verdades tão elementares quanto esta: «isto é branco, isto é preto» (Adam Michnik). Porém, qual é o lugar da consciência nas sociedades democráticas actuais, socialmente muito desestruturadas? Neste sentido, o apelo à consciência não será vão ou ridículo? Qual o seu destino depois das críticas à consciência pela filosofia e pelas ciências humanas? Não será a consciência, inevitavelmente, a consciência da «boa alma» impotente, não terá ela perdido boa parte da sua credibilidade, depois da descoberta do inconsciente? E para aqueles que ainda conservam uma exigência moral, não será preferível confiar na majestade e solidez das leis que, pelo menos, representam referências fiáveis. As |
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Autor1 | VALADIER, PAUL |
ISBN | SN |
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Título | ELOGIO DA CONSCIÊNCIA |
Editora | INSTITUTO PIAGET |
Formato | 16 X 23 cm |
Espessura | 2 cm |
Páginas | 284 |
Idioma | Português |
Assunto | FILOSOFIA |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 1996 |
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