Este livro traz o neopragmatismo que procura oferecer possibilidades de construção de nova compreensão dos direitos humanos que prestigie a democracia e parta da sentimentalidade, solidariedade e de um vocabulário mais inclusivo. O jurista, nesse novo quadro, passa a exercer a função de um mediador que, com criatividade e imaginação, tem o papel de edificar soluções - as mais medianas e consensuais possíveis -,mesmo no âmbito da jurisdição constitucional. A obra apresenta os seguintes tópicos - Direito, política e pragmatismo; A herança do bacharelismo jurídico e o espaço deixado; Pragmatismo filosófico, na opinião dos formuladores clássicos; Direito constitucional no Brasil; O Direito comparado universalizante como catalizador na importação; Esgotamento do modelo; Neopragmatismo e direito constitucional; Neopragmatismo e direitos humanos; Filosofia, Direito e direitos humanos; Direitos humanos e método; Direitos humanos e precedente; entre outros.