Sinopse1 | SINOPSE Segundo o autor, o contato com a obra de Marquês de Sade conduziu-o à investigação dos filósofos materialistas franceses, por meio dos quais acreditou poder explicar as linhas mestras de seu pensamento. Reconheceu que o que o norteava era uma concepção sobre os fundamentos da vida passional que pouco ou nada tinha a ver com a concepção clássica de vida passional; assim, reconheceu a necessidade de questionar onde, na modernidade, poder-se-ia encontrar os primeiros indícios dessa concepção. Tudo levava a crer que isso deveria ser buscado no século XVII, mais particularmente em T. Hobbes.
Assim procedendo, isolou um bloco conceitual que ia de Hobbes até os citados materialistas franceses. Trabalhou tentativa de isolar certos conceitos capitais e noções-chave, particularmente sobre paixões como amor, desejo e prazer, apontando como se mantinham ou se transformavam no decorrer do tempo de forma a enunciar uma nova concepção da vida passional delineada na modernidade. Considerações cuidadosas revelaram que duas grandes mutações deveriam ser consideradas, uma em Hobbes e a outra no Traité des Sensations de Condillac. Percebeu também que outro autor exerceu um papel fundamental nessa operação: Malebranche. Por fim, por intermédio deles, e de tantos outros também arrolados e referidos na pesquisa, o autor nos ofereceu uma instigante e criativa exposição das diferentes articulações e rearticulações que a vida passional sofreu na modernidade. |
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Autor1 | MONZANI, LUIZ ROBERTO |
ISBN | 9788572922265 |
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Título | DESEJO E PRAZER NA IDADE MODERNA |
Editora | CHAMPAGNAT |
Formato | 14 X 21 cm |
Espessura | 2 cm |
Páginas | 280 |
Idioma | Português |
Assunto | FILOSOFIA |
Tipo de Capa | LIVRO BROCHURA (PAPERBACK) |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2011 |
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