De: R$ 0,00Por: R$ 69,90ou X de
- à vista R$ 69,90
- 2X de R$ 34,95 sem juros
- 3X de R$ 23,30 sem juros
De: R$ 0,00Por: R$ 69,90ou X de
Sinopse1 | SINOPSE
O que afinal terá sido o moderno em nossas artes, a partir de fevereiro de 1922? De que brasilidade falamos, a partir de que categoria social nossa modernidade se instalou? Neste livro, Leda Tenório da Motta nos traz uma visão crítica e contundente desse problema ao abordar a polêmica entre o grupo dos críticos uspianos e dos poetas concretistas sobre o barroco e a constituição da literatura brasileira. A relação dessa polêmica com a Semana é que foi esse o evento que programaticamente colocou na ordem do dia e na boca do povo a questão do que seja brasilidade e modernismo. Além disso, Mario e Oswald passaram a representar polos opostos nas discussões culturais a respeito e foram atacados e defendidos pelas duas correntes em embate: a dos críticos uspianos e a dos poetas concretistas. QUARTA-CAPA Neste Cem Anos da Semana de Arte Moderna: O Gabinete Paulista e a Conjuração das Vanguardas, Leda Tenório da Motta passa a limpo uma das grandes controvérsias dos meios literários e dá a medida da importância que o evento teve em nossas artes. Foram Clima e Noigandres, duas revistas de vida curta e prolongada influência, que definiram os elencos: de um lado os “uspianos” e a Formação da Literatura Brasileira, de Antonio Candido, de outro os poetas concretistas e O Sequestro do Barroco na Formação da Literatura Brasileira, de Haroldo de Campos. A discussão do lugar do barroco na história – e do que, afinal, seria a literatura (e arte) “brasileira” –, Mário x Oswald, tradição x vanguarda, críticos x poetas, engajamento x arte pela arte, todas essas controvérsias são aqui analisadas em profundidade, assim como o ambiente cultural que contrapôs, na segunda metade do século XX, os dois grupos de então jovens intelectuais herdeiros do impacto e do legado da Semana e que fariam, individual e coletivamente, escola e história. COLEÇÃO DEBATES A coleção Debates dedica-se aos temas contemporâneos e aos debates e polêmicas da atualidade. A mais antiga, junto com a Estudos, e a mais conhecida das coleções da editora, conta com quase 350 títulos, alguns já célebres na literatura de não ficção. DA CAPA Imagem da capa: colagem sobre imagens de Oswald e Mario de Andrade. Luisa Moritz Kon, 2022. Oswald e Mario de Andrade, representantes máximos da Semana de Arte Moderna de 1922, simbolizam duas maneiras dialeticamente contraditórias de se pensar a transformação da cena artística brasileira no século XX. |
---|---|
Autor1 | MOTTA, LEDA TENORIO DA |
ISBN | 9786555050929 |
---|---|
Título | Cem Anos da Semana de Arte Moderna |
Editora | PERSPECTIVA |
Formato | 11.5 X 20.5 cm |
Espessura | 0.87 cm |
Páginas | 136 |
Idioma | Português |
Assunto | CRITICA LITERARIA E TEORIA LITERARIA |
Tipo de Capa | LIVRO BROCHURA (PAPERBACK) |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2022 |
Veja os livros que os outros também se interessam!
Veja os livros que os outros também se interessam!
Veja os livros mais vendidos desta categoria!
Redes Sociais