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Editora Âyiné
As novas faces do facismo
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Quais são os significados do fascismo no começo do século XXI? Quando pronunciamos essa palavra, nossa memória volta aos anos entre as duas guerras mundiais e vislumbra uma paisagem sombria de violência, ditaduras e genocídios. Essas imagens, espontaneamente, vem à tona diante da ascensão da extrema direita, do racismo, da xenofobia, da islamofobia e do terrorismo, sendo o último frequentemente descrito como uma forma de fascismo islâmico. Para além de algumas analogias superficiais, no entanto, essas tendências contemporâneas revelam muitas dessemelhanças, provavelmente maiores do que suas afinidades, em relação ao fascismo histórico. Paradoxalmente, o medo do terrorismo alimenta populistas e racistas, com Marine Le Pen na França e a alt-right americana alegando serem as barreiras mais eficazes contra o «fascismo jihadista». Mas, sendo o fascismo um produto do imperialismo, podemos definir um movimento terrorista, cujo principal alvo é a dominação ocidental, como fascista? Esclarecendo esses temas contraditórios, o olhar histórico de Enzo Traverso nos ajuda a decifrar os enigmas do presente. O autor sugere o conceito de pós-facismo como um fenômeno híbrido, que não passa pela reprodução do antigo fascismo, nem por algo totalmente diferente, para assim definir um conjunto de movimentos heterogêneos e transacionais, suspensos entre um passado que ainda assombra nossas memórias e um futuro desconhecido.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9786586683837
TítuloAs novas faces do facismo
EditoraEDITORA AYIN‚
IdiomaPortuguês
Formato14 X 20 cm
Espessura15 cm
Páginas280
AssuntoSOCIOLOGIA
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2021

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Sinopse1Quais são os significados do fascismo no começo do século XXI? Quando pronunciamos essa palavra, nossa memória volta aos anos entre as duas guerras mundiais e vislumbra uma paisagem sombria de violência, ditaduras e genocídios. Essas imagens, espontaneamente, vem à tona diante da ascensão da extrema direita, do racismo, da xenofobia, da islamofobia e do terrorismo, sendo o último frequentemente descrito como uma forma de fascismo islâmico. Para além de algumas analogias superficiais, no entanto, essas tendências contemporâneas revelam muitas dessemelhanças, provavelmente maiores do que suas afinidades, em relação ao fascismo histórico. Paradoxalmente, o medo do terrorismo alimenta populistas e racistas, com Marine Le Pen na França e a alt-right americana alegando serem as barreiras mais eficazes contra o «fascismo jihadista». Mas, sendo o fascismo um produto do imperialismo, podemos definir um movimento terrorista, cujo principal alvo é a dominação ocidental, como fascista? Esclarecendo esses temas contraditórios, o olhar histórico de Enzo Traverso nos ajuda a decifrar os enigmas do presente. O autor sugere o conceito de pós-facismo como um fenômeno híbrido, que não passa pela reprodução do antigo fascismo, nem por algo totalmente diferente, para assim definir um conjunto de movimentos heterogêneos e transacionais, suspensos entre um passado que ainda assombra nossas memórias e um futuro desconhecido.
Autor1TRAVERSO, ENZO

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