Sinopse1 | Raimundo Lúlio desenvolveu a sua "Arte" como uma alternativa à ciência aristotélica, dominante no seu tempo. Lúlio não foi um escolástico, pois defendia precisamente aquilo que as Escolas rejeitavam: uma ciência universal. Ruiz Simon apresenta nestas páginas os motivos pelos quais a "Arte" luliana interessou os pensadores do séc. XIII ao séc. XVII e que voltam agora a cativar a filosofia: é um pensamento vivo que parte da observação da própria subjetividade. Usando a técnica e a argumentação escolástica, Lúlio fundamenta sua Arte no real: não parte dos conceitos para atingir a realidade, mas da própria realidade. Assim, se seguirmos este magistral estudo de Ruiz Simon, não nos será difícil compreender a imcompletude da metafísica aristotélica, a função de descoberta de hipóteses, a concordância entre teologia e filosofia, e as demonstrações típicas lulianas, como a demonstração por equiparação. O leitor perceberá, sobretudo após a leitura do capítulo "A nova ciência luliana, a velha ciência aristotélica e a filosofia moderna", que a posição luliana coincide em muitos pontos com a crítica feita pela filosofia moderna à escolástica |
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Autor1 | SIMON, JOSEP MARIA RUIZ |
ISBN | 8589294056 |
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Título | ARTE DE RAIMUNDO LÚLIO E A TEORIA ESCOLÁTICA DA CIÊNCIA, A |
Editora | INST BRASILEIRO DE FILOSOFIA E CIENCIA |
Formato | 14 X 21 cm |
Espessura | 3 cm |
Páginas | 372 |
Idioma | Português |
Assunto | FILOSOFIA |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2004 |
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