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Sinopse1 | O filósofo, que perpetuou conceitos como "conheça-te a ti mesmo" e "só sei que nada sei" foi condenado e passou dias na clausura, filosofando sobre a imortalidade da alma, antes de sua execução. Sócrates inicia seu discurso advertindo os juízes de que pronunciará exclusivamente a verdade. Assinada pelo jovem Meleto, Anito e Lícon, que, pelos costumes da época, tinham direito a fazer declaração jurada, a acusação indiciava Sócrates por não reconhecer os deuses que o Estado reconhecia, por introduzir novos cultos e, também, por corromper a juventude, motivos pelos quais receberia pena capital, caso fosse condenado. A tese defendida por Sócrates é a de que nada mais fazia do que filosofar. Inclusive, declarou que preferiria a morte a deixar de se dedicar à filosofia, e, infelizmente, foi o que aconteceu, uma vez que foi condenado por um júri composto de 501 homens atenienses. O pensador considerou vergonhosa a postura de seus julgadores pelo fato de terem sido persuadidos a acautelarem-se para não serem ludibriados pela sua “extraordinária capacidade de oratória”, que seus acusadores lhe atribuíram. |
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Autor1 | PLATAO |
ISBN | 9788552100669 |
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Título | Apologia de Sócrates (3° Edição) |
Editora | EDIPRO |
Formato | 12 X 18 cm |
Espessura | 0,5 cm |
Páginas | 80 |
Idioma | Português |
Assunto | FILOSOFIA |
Tipo de Capa | LIVRO BROCHURA (PAPERBACK) |
Edição | 3ª Edição |
Ano de Publicação | 2019 |
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