310100135771
Além da anistia, aquém da verdade
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Eliézer Rizzo de Oliveira analisa a Comissão Nacional da Verdade. Criada por lei para investigar delitos contra os direitos humanos em nosso passado recente, ela investiu contra a anistia e, com base numa deliberação interna, não realizou a investigação ampla (a violência de todos os lados), mas apenas a dos agentes policiais e militares.Tal golpe da CNV precisa ser esclarecido. Em seu Relatório de grandes méritos e destacadas dificuldades - a CNV esmiúça as estruturas governamentais, vínculos sociais e políticos e conexões internacionais da violência. Desconheceu a violência revolucionária de orientação marxista (que produziu mais de cem vítimas fatais), acabando por diminuir a importância da resistência pacífica de parte da sociedade civil que, esta sim, derrotou o regime militar. Segundo Eliézer, o DNA da CNV é o Direito Penal à luz da Justiça de Transição. Ele propõe, ao contrário, a preservação da anistia e a investigação de toda a verdade, pois este é um direito dos brasileiros. Sugere que a autoridade máxima do Estado peça desculpas ao País pela ocorrência de violência política do Estado e da sociedade. A propósito, escreve Manuel Domingos Neto na Apresentação: Este livro foi escrito por um homem desassombrado e preparado. Com estilo todo seu, diz ao militar: quebrastes a hierarquia, rasgastes a Constituição, implantastes uma ditadura, praticastes terrorismo de Estado, manchastes a farda, deves desculpas à sociedade através de teu chefe. No mesmo tom, diz ao opositor armado da ditadura: atingistes inocentes, desrespeitastes os direitos humanos, pretendias um sistema antidemocrático, a luta política por meios pacíficos foi mais eficaz que a tua, deves desculpas à história.

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Sinopse1Eliézer Rizzo de Oliveira analisa a Comissão Nacional da Verdade. Criada por lei para investigar delitos contra os direitos humanos em nosso passado recente, ela investiu contra a anistia e, com base numa deliberação interna, não realizou a investigação ampla (a violência de todos os lados), mas apenas a dos agentes policiais e militares.Tal golpe da CNV precisa ser esclarecido. Em seu Relatório de grandes méritos e destacadas dificuldades - a CNV esmiúça as estruturas governamentais, vínculos sociais e políticos e conexões internacionais da violência. Desconheceu a violência revolucionária de orientação marxista (que produziu mais de cem vítimas fatais), acabando por diminuir a importância da resistência pacífica de parte da sociedade civil que, esta sim, derrotou o regime militar. Segundo Eliézer, o DNA da CNV é o Direito Penal à luz da Justiça de Transição. Ele propõe, ao contrário, a preservação da anistia e a investigação de toda a verdade, pois este é um direito dos brasileiros. Sugere que a autoridade máxima do Estado peça desculpas ao País pela ocorrência de violência política do Estado e da sociedade. A propósito, escreve Manuel Domingos Neto na Apresentação: Este livro foi escrito por um homem desassombrado e preparado. Com estilo todo seu, diz ao militar: quebrastes a hierarquia, rasgastes a Constituição, implantastes uma ditadura, praticastes terrorismo de Estado, manchastes a farda, deves desculpas à sociedade através de teu chefe. No mesmo tom, diz ao opositor armado da ditadura: atingistes inocentes, desrespeitastes os direitos humanos, pretendias um sistema antidemocrático, a luta política por meios pacíficos foi mais eficaz que a tua, deves desculpas à história.
Autor1OLIVEIRA, ELIEZER RIZZO DE

Especificação

ISBN9788555071614
TítuloAlém da anistia, aquém da verdade
EditoraPRISMAS
Formato14,8X21 cm
Espessura3 cm
Páginas348
IdiomaPortuguês
AssuntoDIREITO
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2015

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