O cão do filósofo
Raimond Gaita
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Editora
Bertrand Brasil
Idioma
Português
Encardenação
Livro brochura (paperback)
Páginas
240
Ano de Edição
2011
Tradutor
Maria Lúcia Daflon
Ficha Técnica:
Autor | Raimond Gaita |
Tradutor | Maria Lúcia Daflon |
Ano de Edição | 2011 |
ISBN | 9788574321134 |
Edição | 1ª Edição |
Formato | 14 X 21 cm |
Encadernação | Livro brochura (paperback) |
Idioma | Português |
Páginas | 240 |
EAN | 9788574321134 |
Altura | 21 cm |
Comprimento | 1.4 cm |
Largura | 14 cm |
Peso | 0,29 Kg |
Sinopse:
O livro para aqueles que perguntam: para que serve a filosofia? Em seu livro de estreia no Brasil, O Cão do Filósofo, Raimond Gaita narra histórias que envolvem animais, especialmente os que conviveram com ele. Dessa forma, levanta questões sobre como os animais pensam e sentem, relacionando-as com o modo como os seres humanos agem entre si. Em que pensa um cão quando está deitado sobre o tapete? Seria errado atribuir os conceitos de amor, devoção, lealdade, pesar, coragem ou amizade aos animais? Por que as pessoas se comovem tanto com algumas criaturas e tão pouco com outras? As análises de Gaita passam por escritores como J. M. Coetzee e Hannah Arendt, além de filósofos como Ludwig Wittgenstein e René Descartes. Ao oferecer uma nova maneira de pensar sobre os animais, ele sugere que é o amor que nos dá o melhor modelo para o respeito que merecem. Um dos aspectos importantes analisados por Gaita é a necessidade de atenção e amor que o Homem precisa de outro ser humano e de outros animais. Para ele, esse sentimento distorce e envenena as relações e, para se prevenir, as pessoas passam a buscar um ideal de autossuficiência que seria desastroso no futuro. A penúria que elas sentem frente a outros seres humanos é, em parte, o que as condiciona ou dá a sensação de sua preciosidade. Do mesmo modo ocorre com os animais: a destrutividade da necessidade é a dimensão negativa de seu poder para proporcionar as mais altas formas de relacionamento com eles. “[Este] livro belo e prazeroso perseguiu-me por vários dias depois do fim de sua leitura.” (Guardian)