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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Entre 1939 e 1945, quase 20 milhões de cidadãos alemães combateram nas múltiplas linhas de frente abertas pela Wehrmacht na Europa, na África e no oceano Atlântico. Pastores de ovelhas foram convertidos em pilotos de bombardeiros; administradores de empresas se integraram aos esquadrões de fuzilamento de judeus na Polônia e na União Soviética; mecânicos de automóveis se tornaram guardas de campos de concentração. Numerosos especialistas têm, desde o fim do conflito, se debruçado sobre as razões que levaram essas pessoas comuns e perfeitamente pacíficas em sua vida cotidiana a se transformar em sanguinários criminosos de guerra. A maioria das interpretações históricas e psicológicas tem apontado para o papel fundamental da ideologia nacional-socialista disseminada pela propaganda do regime hitlerista. No entanto, amparado numa das mais amplas documentações de fontes primárias já reunidas sobre o período - escutas secretas de conversas entre prisioneiros de guerra alemães na Inglaterra e nos Estados Unidos -, este livro apresenta uma visão alternativa tão convincente quanto perturbadora. Segundo os autores - ambos alemães nascidos no pós-guerra -, a banalização da violência nas guerras modernas foi, muito além da ideologia, o fator primordial das atrocidades cometidas pela Wehrmacht (a SS, responsável pelos campos de extermínio, e a Waffen-SS, seu braço combatente, eram um caso à parte). O historiador Sönke Neitzel e o psicólogo social Harald Welzer analisam em profundidade os marcos de referência moral e os contextos sociais e pessoais de percepção dos soldados de Hitler, bem como suas semelhanças e diferenças em relação aos de combatentes de outras guerras e nacionalidades.

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Sinopse1Entre 1939 e 1945, quase 20 milhões de cidadãos alemães combateram nas múltiplas linhas de frente abertas pela Wehrmacht na Europa, na África e no oceano Atlântico. Pastores de ovelhas foram convertidos em pilotos de bombardeiros; administradores de empresas se integraram aos esquadrões de fuzilamento de judeus na Polônia e na União Soviética; mecânicos de automóveis se tornaram guardas de campos de concentração. Numerosos especialistas têm, desde o fim do conflito, se debruçado sobre as razões que levaram essas pessoas comuns e perfeitamente pacíficas em sua vida cotidiana a se transformar em sanguinários criminosos de guerra. A maioria das interpretações históricas e psicológicas tem apontado para o papel fundamental da ideologia nacional-socialista disseminada pela propaganda do regime hitlerista. No entanto, amparado numa das mais amplas documentações de fontes primárias já reunidas sobre o período - escutas secretas de conversas entre prisioneiros de guerra alemães na Inglaterra e nos Estados Unidos -, este livro apresenta uma visão alternativa tão convincente quanto perturbadora. Segundo os autores - ambos alemães nascidos no pós-guerra -, a banalização da violência nas guerras modernas foi, muito além da ideologia, o fator primordial das atrocidades cometidas pela Wehrmacht (a SS, responsável pelos campos de extermínio, e a Waffen-SS, seu braço combatente, eram um caso à parte). O historiador Sönke Neitzel e o psicólogo social Harald Welzer analisam em profundidade os marcos de referência moral e os contextos sociais e pessoais de percepção dos soldados de Hitler, bem como suas semelhanças e diferenças em relação aos de combatentes de outras guerras e nacionalidades.
Autor1WELZER, HARALD

Especificação

ISBN9788535923834
TítuloSOLDADOS
EditoraCIA DAS LETRAS
Formato16 X 23 cm
Espessura3 cm
Páginas488
IdiomaPortuguês
AssuntoHISTORIA
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2014

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