Sinopse1 | Interessado em refletir e questionar temas ligados à contemporaneidade, Jacques Derrida trata, neste livro, de novas tecnologias, suportes e instrumentos para o texto. Fala também da geopolítica internacional, de sua terra natal, a Argélia, bem como mergulha em Sartre e na revista Les Temps Modernes, aplica sua estratégia de desconstrução no texto de De Man para depurar a questão da culpa e do perdão e reduz o texto impresso a sua mais desmembrada partícula. Os textos, dois ensaios longos e uma coletânea de artigos para jornais, entrevistas, conferências e cartas, são nas palavras de Derrida “uma resposta a um convite, a uma pergunta, a uma inquirição”. O título Papel-Máquina já aponta um lugar. Para além de ser o objeto-papel usado para a escrita na máquina de escrever, ele é o significante – suporte de interpretações e indagações várias: do lugar das tecnologias ao papel da subjetividade na contemporaneidade; da virtualidade às marcas e às margens da escrita; da globalização às estratégias de exclusão explicitadas na figura dos sem- documentos, dos sem-papéis. |
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Autor1 | DERRIDA, JACQUES |
ISBN | 9788574480961 |
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Título | PAPEL-MÁQUINA |
Editora | ESTACAO LIBERDADE |
Formato | 16 X 23 cm |
Espessura | 3 cm |
Páginas | 360 |
Idioma | Português |
Assunto | LIVROS SOBRE LIVROS |
Tipo de Capa | Brochura |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2004 |
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