310103591410
Jogo da forca

Por: R$ 68,00ou X de

Comprar
Não sei meu CEP
Condições de Parcelamento
Opções de Parcelamento:
  • à vista R$ 68,00
  • 2X de R$ 34,00 sem juros
  • 3X de R$ 22,66 sem juros
Outras formas de pagamento
SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Rara, rarissima avis entre seus conterrâneos, o poeta alemão Christian Morgenstern (1871-1914) não se deixa capturar facilmente. Autor de versos líricos que fazem pensar em Rilke, batia as asas com desenvoltura também no terreno da sátira e da paródia. Capaz de voos místicos em seus últimos anos de vida e criação, foi com os poemas de humor tão inescapável quanto indefinível das Canções da forca (1905) e de Palmström (1910) que Morgenstern conquistou milhares e milhares de leitores nos saraus artísticos de Berlim e Zurique ou nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial. Grotescos, filosóficos, brincalhões, fabulares e patibulares ou tudo isso ao mesmo tempo, esses poemas abrem as portas para uma revoada de seres fantásticos, encabeçados pelos paradoxais Von Korf e Palmström, todos eles entregues, com ar de quem não quer nada, a desmantelar a vida adulta e burguesa, começando por sua liga mais essencial: a linguagem. Pois, nas palavras do próprio Morgenstern, “burguesa é, sobretudo, a língua. Desaburguesá-la é a tarefa do futuro”. A fim de trazer o leitor para mais perto do “planeta de Morgenstern”, este Jogo da forca reúne traduções feitas ao longo do século XX por poetas e críticos brasileiros de variada plumagem — da vanguarda à universidade, do jornalismo à filosofia — e constante felicidade verbal, arrematadas por um ensaio de Sebastião Uchoa Leite.
Traduções de Augusto de Campos, Haroldo de Campos, Felipe Fortuna, Montez Magno, Paulo Mendes Campos, Rubens Rodrigues Torres Filho, Roberto Schwarz e Sebastião Uchoa Leite
Ensaio de Sebastião Uchoa Leite
Projeto gráfico de Raul Loureiro

Especificações Técnicas

Home

Sinopse1Rara, rarissima avis entre seus conterrâneos, o poeta alemão Christian Morgenstern (1871-1914) não se deixa capturar facilmente. Autor de versos líricos que fazem pensar em Rilke, batia as asas com desenvoltura também no terreno da sátira e da paródia. Capaz de voos místicos em seus últimos anos de vida e criação, foi com os poemas de humor tão inescapável quanto indefinível das Canções da forca (1905) e de Palmström (1910) que Morgenstern conquistou milhares e milhares de leitores nos saraus artísticos de Berlim e Zurique ou nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial. Grotescos, filosóficos, brincalhões, fabulares e patibulares ou tudo isso ao mesmo tempo, esses poemas abrem as portas para uma revoada de seres fantásticos, encabeçados pelos paradoxais Von Korf e Palmström, todos eles entregues, com ar de quem não quer nada, a desmantelar a vida adulta e burguesa, começando por sua liga mais essencial: a linguagem. Pois, nas palavras do próprio Morgenstern, “burguesa é, sobretudo, a língua. Desaburguesá-la é a tarefa do futuro”. A fim de trazer o leitor para mais perto do “planeta de Morgenstern”, este Jogo da forca reúne traduções feitas ao longo do século XX por poetas e críticos brasileiros de variada plumagem - da vanguarda à universidade, do jornalismo à filosofia - e constante felicidade verbal, arrematadas por um ensaio de Sebastião Uchoa Leite.
Traduções de Augusto de Campos, Haroldo de Campos, Felipe Fortuna, Montez Magno, Paulo Mendes Campos, Rubens Rodrigues Torres Filho, Roberto Schwarz e Sebastião Uchoa Leite
Ensaio de Sebastião Uchoa Leite
Projeto gráfico de Raul Loureiro
Autor1TITAN JR., SAMUEL (ORG.)

Especificação

ISBN9786555251760
TítuloJogo da forca
EditoraEDITORA 34
Formato15 X 22,5 cm
Espessura1.2 cm
Páginas168
IdiomaPortuguês
AssuntoPOESIA
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2024

QUEM VIU, VIU TAMBÉM

Veja os livros que os outros também se interessam!

Quem viu, viu também

QUEM COMPROU, COMPROU TAMBÉM

Veja os livros que os outros também se interessam!

Quem comprou, comprou também

MAIS VENDIDOS

Veja os livros mais vendidos desta categoria!

Mais Vendidos