Partindo de exemplos da história da arte antiga e moderna, Hegel se dedica, neste volume III dos Cursos de Estética, ao desenvolvimento do Ideal nas artes essencialmente simbólica, cuj função consiste em retirar o divino da mera exterioridade e dar-lhe um acolhimento. Depois, trata da escultura, a arte clássica que imprime a Deus a forma humana na matéria dócil do mármore e do bronze. Po fim, analisa as artes românticas da pintura e da música. Com a pintura, a subjetividade humana manifesta-se no elemento luminoso da cor e, com a música, ocorre i privilégio do tempo, que permite a emergência da pura interioridade. Cada um dessas artes ocupa, portanto, um lugar na história do espírito e cumpre, assim, uma etapa no processo do conhecimento humano.
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