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CRÍTICA DA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL

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Descrição

Com apresentação de Rubens Enderle (tradutor do livro junto com Leonardo de Deus) e notas de Marcelo Backes, o livro traz ainda uma cronobiografia do autor e a introdução ao livro feita pelo próprio Marx, na qual tece uma crítica à religião e à monarquia constitucional alemã. Publicado originalmente em 1843, a 'Crítica da filosofia do direito de Hegel' marca a transição da chamada fase 'juvenil' para a fase adulta e a consolidação dos pressupostos que irão orientar a produção do seu pensamento até sua maturidade. Ao investigar Hegel, Marx associaria a compreensão das relações jurídicas na sociedade com as suas condições materiais; o pensar em função do ser e a alienação do povo; o 'Estado real' em relação ao Estado moderno que o segrega e o burocratiza na qualidade de 'sociedade civil'. O autor também repensa o papel da teoria crítica, estabelecendo que esta não se completa apenas no campo teórico das filosofias da religião e da ciência, mas tem um indispensável campo prático na política. Se por um lado visava superar os fundamentos estabelecidos por Hegel para o Estado alemão, por outro visava, através da associação entre a reflexão e a prática, ir além do trabalho teórico de crítica da religião de Feuerbach, uma forte influência neste trabalho. Marx provoca um salto sobre os debates da época em torno da obra de Hegel, para uma visão mais ampla dos fundamentos do direito na Alemanha, seu anacronismo que não permite concessões, suas relações com as classes sociais e com o estágio de desenvolvimento nacional. Uma defesa radical da verdadeira democracia, da máxima generalização do Estado, com a participação de cada cidadão para superar a divisão entre política e sociedade. A gênese da alienação política será detectada no seio da sociedade civil, nas relações materiais fundadas na propriedade privada. Consequentemente, não se tratará mais de buscar uma resolução política para além da esfera do Estado abstrato, mas sim uma resolução social para além da esfera abstrata da política. Na Crítica, Marx encontrou seu objeto.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788575593332
TítuloCRÍTICA DA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL
EditoraBOITEMPO
IdiomaPortuguês
Formato16 X 23 cm
Espessura1 cm
Páginas182
AssuntoSOCIOLOGIA
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição3ª Edição
Ano de Publicação2013

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Sinopse1Com apresentação de Rubens Enderle (tradutor do livro junto com Leonardo de Deus) e notas de Marcelo Backes, o livro traz ainda uma cronobiografia do autor e a introdução ao livro feita pelo próprio Marx, na qual tece uma crítica à religião e à monarquia constitucional alemã. Publicado originalmente em 1843, a 'Crítica da filosofia do direito de Hegel' marca a transição da chamada fase 'juvenil' para a fase adulta e a consolidação dos pressupostos que irão orientar a produção do seu pensamento até sua maturidade. Ao investigar Hegel, Marx associaria a compreensão das relações jurídicas na sociedade com as suas condições materiais; o pensar em função do ser e a alienação do povo; o 'Estado real' em relação ao Estado moderno que o segrega e o burocratiza na qualidade de 'sociedade civil'. O autor também repensa o papel da teoria crítica, estabelecendo que esta não se completa apenas no campo teórico das filosofias da religião e da ciência, mas tem um indispensável campo prático na política. Se por um lado visava superar os fundamentos estabelecidos por Hegel para o Estado alemão, por outro visava, através da associação entre a reflexão e a prática, ir além do trabalho teórico de crítica da religião de Feuerbach, uma forte influência neste trabalho. Marx provoca um salto sobre os debates da época em torno da obra de Hegel, para uma visão mais ampla dos fundamentos do direito na Alemanha, seu anacronismo que não permite concessões, suas relações com as classes sociais e com o estágio de desenvolvimento nacional. Uma defesa radical da verdadeira democracia, da máxima generalização do Estado, com a participação de cada cidadão para superar a divisão entre política e sociedade. A gênese da alienação política será detectada no seio da sociedade civil, nas relações materiais fundadas na propriedade privada. Consequentemente, não se tratará mais de buscar uma resolução política para além da esfera do Estado abstrato, mas sim uma resolução social para além da esfera abstrata da política. Na Crítica, Marx encontrou seu objeto.
Autor1MARX, KARL

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