310100117126
COM QUANTAS PEDRAS SE FAZ UMA JANGADA
Não sei meu CEP
SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

A obra de arte nos afeta de várias maneiras, com diferentes formas. Sandália havaiana, bolsa fake Louis Vuitton, blindex, cadeiras de praia coloridas, entre outros objetos, são matéria-prima para a produção artística do português Rodrigo Oliveira. Ao misturar referências, fazer recortes vários a partir de uma gama imensa de pontos de vista, Rodrigo cria objetos, performances e esculturas que tomam de assalto – e afetam – o espectador. Mas como ele consegue isso? Como Rodrigo transforma o espectador em agente do ato criador? Arrisco que isto seja possível pela releitura, apropriação ou incorporação – já que suas performances incluem o corpo – que o artista faz das referências do século XX, adentrando o século XXI. Sim, pois é do terceiro milênio que ele nos fala. A beleza e o colorido vibrante de suas obras como desejo maior do artista de se dissociar desse destino pessimista que se encontra no canto inferior ocidental da Europa e com uma tropicalidade contemporânea tentar tirar o velho continente – ou pelo menos os europeus – da lama . Apoiado no pensamento e na produção de Duchamp, Le Corbusier, Mondrian – e por que não Andy Warhol, Roy Lichtenstein, Claes Oldenburg, enfim, os papas da pop art –, Rodrigo salta adiante. É da cultura que nos é contemporânea que Rodrigo situa seu olhar, com ironia, sarcasmo, humor e por que não, emotividade? Afinal há uma proposta salvacionista em suas ações e escolhas. Por meio do confronto, do diálogo e da justaposição de culturas, Rodrigo estabelece a tão propalada circulação cultural , conceito criado pelo historiador (inclusive da arte) Carlo Ginzburg em O queijo e os vermes.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788561022860
TítuloCOM QUANTAS PEDRAS SE FAZ UMA JANGADA
EditoraAPICURI
Formato14X18 cm
Espessura1 cm
Páginas127
IdiomaPortuguês
AssuntoARTE / ESTETICA
Tipo de CapaBrochura
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2013

Home

Sinopse1A obra de arte nos afeta de várias maneiras, com diferentes formas. Sandália havaiana, bolsa fake Louis Vuitton, blindex, cadeiras de praia coloridas, entre outros objetos, são matéria-prima para a produção artística do português Rodrigo Oliveira. Ao misturar referências, fazer recortes vários a partir de uma gama imensa de pontos de vista, Rodrigo cria objetos, performances e esculturas que tomam de assalto – e afetam – o espectador. Mas como ele consegue isso? Como Rodrigo transforma o espectador em agente do ato criador? Arrisco que isto seja possível pela releitura, apropriação ou incorporação – já que suas performances incluem o corpo – que o artista faz das referências do século XX, adentrando o século XXI. Sim, pois é do terceiro milênio que ele nos fala. A beleza e o colorido vibrante de suas obras como desejo maior do artista de se dissociar desse destino pessimista que se encontra no canto inferior ocidental da Europa e com uma tropicalidade contemporânea tentar tirar o velho continente – ou pelo menos os europeus – da lama . Apoiado no pensamento e na produção de Duchamp, Le Corbusier, Mondrian – e por que não Andy Warhol, Roy Lichtenstein, Claes Oldenburg, enfim, os papas da pop art –, Rodrigo salta adiante. É da cultura que nos é contemporânea que Rodrigo situa seu olhar, com ironia, sarcasmo, humor e por que não, emotividade? Afinal há uma proposta salvacionista em suas ações e escolhas. Por meio do confronto, do diálogo e da justaposição de culturas, Rodrigo estabelece a tão propalada circulação cultural , conceito criado pelo historiador (inclusive da arte) Carlo Ginzburg em O queijo e os vermes.
Autor1OLIVEIRA, RODRIGO

QUEM VIU, VIU TAMBÉM

Veja os livros que os outros também se interessam!

Quem viu, viu também

QUEM COMPROU, COMPROU TAMBÉM

Veja os livros que os outros também se interessam!

Quem comprou, comprou também

MAIS VENDIDOS

Veja os livros mais vendidos desta categoria!

Mais Vendidos