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Descrição

Exacerbar é o verbo-síntese dessa espessa amálgama de sentimentos, que a escrita habilidosa do Décio Zylbersztajn nos desvela. Homens e mulheres, prisioneiros de hábitos e amarras sociais, ávidos da consciência de si mesmos, experimentam o mergulho alma adentro, resgatando similares rancores, desejos e incompletudes. E atingem profundezas abissais, porque "um abismo chama outro abismo".
A onomástica atua como recurso narrativo (notem-se as letras capitais, mesmo quando não se trata de nomes próprios), e remete a religião, mitologia, história, arte, cultura, negócios. São referenciais que dão suporte fisiográfico e psicossocial para um debate mais amplo: certas inquietudes diante da vida como ela se apresenta, com o amargor da insatisfação e do estranhamento. Histórias de gente que exerce as seculares escolhas entre o ter e o ser, entre o acadêmico e a herança cultural pela via do folclore, entre a rebeldia e a resignação. Em cada escolha, a renúncia ou, no mínimo, o desapego. Porque é preciso mudar (até os insetos trocam de casca) de ideia, de opção profissional, de objetivos para a vida. Recorramos às epígrafes que ensejam voos da lembrança para Heráclito, Heidegger, Zygmunt Bauman, quem sabe...
Décio tem o espírito inequívoco do professor, aquele ser generoso que instiga, semeia "e faz o povo pensa". Aqui e ali, um vislumbre de humor, a ironia fina que faz apenas elevar o canto da boca, mas que cola no pensamento e, de novo, semeia e "faz o povo pensar". Cacoetes de ofício.

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Sinopse1Exacerbar é o verbo-síntese dessa espessa amálgama de sentimentos, que a escrita habilidosa do Décio Zylbersztajn nos desvela. Homens e mulheres, prisioneiros de hábitos e amarras sociais, ávidos da consciência de si mesmos, experimentam o mergulho alma adentro, resgatando similares rancores, desejos e incompletudes. E atingem profundezas abissais, porque "um abismo chama outro abismo".
A onomástica atua como recurso narrativo (notem-se as letras capitais, mesmo quando não se trata de nomes próprios), e remete a religião, mitologia, história, arte, cultura, negócios. São referenciais que dão suporte fisiográfico e psicossocial para um debate mais amplo: certas inquietudes diante da vida como ela se apresenta, com o amargor da insatisfação e do estranhamento. Histórias de gente que exerce as seculares escolhas entre o ter e o ser, entre o acadêmico e a herança cultural pela via do folclore, entre a rebeldia e a resignação. Em cada escolha, a renúncia ou, no mínimo, o desapego. Porque é preciso mudar (até os insetos trocam de casca) de ideia, de opção profissional, de objetivos para a vida. Recorramos às epígrafes que ensejam voos da lembrança para Heráclito, Heidegger, Zygmunt Bauman, quem sabe...
Décio tem o espírito inequívoco do professor, aquele ser generoso que instiga, semeia "e faz o povo pensa". Aqui e ali, um vislumbre de humor, a ironia fina que faz apenas elevar o canto da boca, mas que cola no pensamento e, de novo, semeia e "faz o povo pensar". Cacoetes de ofício.
Autor1ZYLBERSZTAJN, DECIO

Especificação

ISBN9788566887266
TítuloAcerba Dor
EditoraREFORMATORIO
Formato14 X 21 cm
Espessura1 cm
Páginas192
IdiomaPortuguês
AssuntoLITERATURA, FICCAO E ROMANCE
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2017

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